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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

2° Capitulo - O estupro




     O céu encontrava-se bem escuro, estrelas percorriam todo aquele azul marinho quase negro. Não tinha como dizer que naquele mesmo dia havia chovido, pois quase não havia nuvens que estragassem a perfeição daquele luar.
Pessoas ainda na rua, andavam de mãos dadas, crianças brincavam, algumas com suas bolas, outras de corda e outras solitárias no balanço.
     E em um dos bancos aos arredores da praça, havia uma bela menina de cabelos roxos sozinha, mas com um sorriso no canto dos lábios. Lia um livro, que parecia ser muito interessante, apreciava também naquela noite não apenas aquele bom livro apreciava também aquela leve brisa que lhe tocava a pele e deixava a balançar suas madeixas.Se esquecendo da vida, e assim as horas foram passando, várias paginas do livro foram lidas. Por se concentrar intensamente na leitura, a menina acaba se esquecendo da hora, e não percebe que a rua cada vez mais estava deserta, apenas com alguns casais que se agarravam no escuro da mesma, e que todas as crianças já haviam deixado aquele local, que a te mesmo a iluminação agora era pouca.
     A menina continuava sua leitura ficando cada vez mais intrigada com o desfecho do livro e mais ansiosa para saber logo o final.
Mas uma hora passou e a menina permaneceu ali, lendo o livro, porém quando iria virar mais uma pagina, esta aproveitou para dar uma olhada ao seu redor, não avistando mais viva alma, esta se assustou um pouco e, fechou o livro imediatamente.

- Oh! Acho que me excedi lendo este livro.

     Quando esta levanta tem a impressão de ver um vulto passar a sua frente na mata que cercava a praça. Mas não ficou tão assustada, pois acreditou ser apenas um animal.
Se pos a andar rapidamente, não que estivesse com medo de ser atacada, pois a Vila era bem tranqüila na verdade, por não ser uma Vila muito grande e forte, não tinha tantas guerras e inimigos. Contundo sabia que sua família deveria estar preocupada com sua demora e isso que a afligia.
Andando por quase cinco minutos inteiros sem olhar para trás, a mesma ouve passos a seguirem, senti um coração aperta naquele momento, pois a rua estava completamente deserta. Olhou para trás temendo que realmente tivesse alguém atrás de si. Tomoyo vira lentamente seu pescoço, não avistando ninguém, essa vira novamente para frente,suspirando mais aliviada, tendo neste instante os olhos fechados e cabeça baixa. Ao olhar reabrir os olhos, a jovem tem a imagem de um sapato preto a sua frente, esta imediatamente arregala os olhos. E sobe sua cabeça para ver se identificava quem era a pessoa parada a sua frente.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Grita a garota ao ver a face de tal pessoa.


    Tomoyo se põe a correr a apavorada, enquanto que a pessoa que a seguia andava calmamente,como se aquilo lhe agradasse ainda mais.
A jovem não era nenhuma shinobi, era apenas uma cidadã comum da cidade, sem quaisquer habilidades ninja.
      A jovem por mais que corresse, sempre que olhava para trás, via aquele que o perseguia cada vez mais proximo,  mas não conseguia entender como, pois ele só caminhava e com uma calma impressionante.

Finalmente o seqüestrador alcança a doce menina, que aparentava ter aproximadamente uns 12 anos. Segurou-a pelos braços por trás.Tomoyo sentindo aqueles braços fortes em volta dos seus, a segurarem firme, mais uma vez se pôs a gritar.

- Yamedeeeeeeeeeeeeeeeee!!! – Gritava a jovem com expressão de choro em sua face e muito medo.Soava frio e pela primeira vez temia por sua vida.

O homem misterioso rasga a camisa da pobre menina em um único puxão. Deixando as costas da mesma nua. A frente da blusa a mesma ainda segurava o pano contra o corpo, tentando assim esconder seus pequenos seios, que ainda estavam em fase de crescimento. Era algo que a mesma não deixava nem que sua mãe visse, naquele momento a jovem mais do quem medo sentia vergonha, uma vergonha que lhe machucava por dentro.

-Calma minha bela jovem, só quero brincar com você. – Diz o rapaz gostando de sentir aquele sofrimento da menina em seus braços. Como se aquilo o deixasse bem mais excitado.

Nesse momento Tomoyo fecha seus olhos, ficando ainda mais apavorada com o som daquela voz, que lhe arrepiava desde os pés até a cabeça. Esse não parava de alisar seus ombros e cheira seu cabelo, fazia tudo delicadamente, causando ainda mais pavor na jovem que fica a cada segundo com mais medo de tal pessoa. Com brusco movimento o homem a vira, fazendo com que ela ficasse de frente para si.
Ele retira uma kunai do seu porta kunais. Pondo imediatamente sobre o pescoço da menina.

- minha querida.É simples.. vamos brincar de você decidi. – O mesmo falar normalmente como se em uma conversa normal.

-Abri a minha calça agora. – diz este ainda calmo, enquanto deslizava a kunai sobre o pescoço da jovem, subindo e a descendo como se a qualquer momento a fosse a enfiar na garganta da mesma.

-Nha!Mas para que? – Diz a garota totalmente sem entender aquele pedido.

Por entre há mascara aquele sorri singelamente, com a pergunta tão inocente feita naquele momento. Era de fato a menina mais nova que ele teria em suas mãos. Com certeza virgem, o que o deixou ainda mais empolgado em retirar toda roupa daquele frágil corpo que a menina possuía. A menina aguardou a resposta em silêncio por alguns segundos, vendo que não obteria resposta, encurvou um pouco o corpo e abriu o zíper da calça daquele que ameaçava.
Tendo aberto a calça do mesmo, deu um passo atrás e, ficou apenas o olhando, não fazendo idéia do que ele queria fazer a partir de agora.

-Abaixa a cueca!Anda vadia. – diz esse um pouco mais rude.

Tomoyo fica mais assustada do que antes, abaixando a cueca deste sem questionar, fechando os olhos no momento para não ver o membro masculino deste. Ficando nitidamente com as maças coradas com tal pedido.

- Mas porque esta me mandando fazer tudo isso? - Mantendo os olhos fechados a jovem pergunta a este em tom de choro, mais uma vez o porquê de tudo isso.

Esse abaixa por uns instantes a kunai e leva sua mão livre a cabeça da moça, e a acaricia como um pai faria a uma filha. Esta se sentiu até se acalmar, e deixa até mesmo as lagrimas rolarem, vendo que esse devia ter se arrependido.
Assim quando esta menos esperava, ele abaixou com força sua cabeça, deixando-a bem a frente de seu pênis. A jovem ao ver aquele membro pela primeira vez na vida,fecha novamente os olhos ficando aterrorizada.

-Calma meu amor ,como eu disse é um jogo. Você decidi você coloca ele dentro da sua boca ou vc morre.Qual é o melhor ou menos pior? – Pergunta esse forçando ainda a cabeça da jovem até seu pênis,mas voltando a fazer carinho em seus cabelos.

A jovem vendo que não tinha muitas escolhas, e que não seria páreo para ele,começou a levar a boca até aquele pênis incrivelmente grande e de grossura também inacreditável.A menina não querendo ver o fazia fechou os olhos no momento que o adentrou de vez em sua boca.Começou chupando o sexo do rapaz devagar,e sem jeito ,pois nunca havia feito aquilo antes na vida.
- Minha linda... chupa ele gostoso,chupa como se fosse um picolé do sabor que você mais gosta,mas sem colocar as mãos.Tira logo essas suas m]aos delicada dele e o enfia até a sua garganta minha linda. –dizia o homem que já deixava em alerta a kunai com a ponta afiada sobre a cabeça da jovem.
Tomoyo obedecendo aquele homem retira imediatamente as mãos sobre o membro do mesmo, e o enfiou o mais fundo que pode de sua boca,ficando até lacrimejar,por não esta agüentando,tentou retira a boca por alguns instante para respirar,mas esse com a outra mão,segurou forte em seus longos cabelos,e empurrou sua cabeça não deixando a sair do lugar,fazendo com seu pênis preenchesse todo o espaço vazio daquela pequena boca.
Alguns minutos depois este cansou só de ficar naquilo e a jovem já tinha os olhos vermelhos de estar fazendo aquilo há tanto tempo. Por um momento de esperança a mesma acreditou que este já estava satisfeito e a deixaria em paz,quando ele retirou a cabeça dela ,deixando seu sexo livre,jogando a com violência para trás.
-Já chega!!Vamos fazer outra coisa agora. –Diz o rapaz que abaixava um pouco mais as calças, mas não a retirava por completo.
A jovem praticamente deitada naquele barro da floresta que se encontrava umedecida se apoiava com os braços para não ficar totalmente deitada.
O estuprador se aproximou da jovem, deitando seu corpo sobre o dela. Apoiando também as mãos na terra. Olhou fixamente para os olhos da menina, antes de fazer mais qualquer coisa,se deliciando pela medo que era transmitido pela jovem.
Esse de uma vez levantou o vestido da jovem, colocou a calcinha da mesma para o lado e sem pensar mais duas vezes,nem tentou fazer com carinho ou devagar,introduziu todo o seu sexo ao da garota.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHH – Gritou a garota de dor, chorou no mesmo momento, mas não era de medo apenas, mas de dor.
-Não grita porra - Diz esse irritado e um pouco assustado que a menina conseguisse acordar toda a vila.
No mesmo momento que ele diz para menina não fazer mais aquilo, ele a da uma tapa bem forte, deixando a marca de todos os seus dedos na pobre menina.
O rapaz começou a fazer o movimento necessário para toda transa, e cada vai e vem causa mais dor na jovem, sangue se misturava com a lubrificação da jovem que ia se formando aos poucos. Ele não conseguia ver o sangue naquela escuridão,mas podia sentir aquele liquido quentinho escorrendo por seu pênis,tendo certeza que a jovem não havia gozado,sabendo também que a mesma pela idade e ingenuidade só poderia ser virgem.Adorou saber que estava sendo o primeiro a se deliciar com aquela pequena e delicada flor que era a vagina de Tomoyo.
- Juro para você..Que vou te fazer gozar. –diz o rapaz confiante como se estivesse falando a verdade.
Esse com as mãos livres agora rasgo a parte de cima daquele vestido amarelo, sem decotes e com babadinhos na frente como se estivesse escrito menina virgem.
Deixando aqueles "limõezinhos" de fora para serem deliciados e apertados com força.
Esse se pos a lamber o mamilo do peito esquerdo da garota.
-Hum!!Safada depois fica chorando, seu biquinho ta todo durinho e você esta mais lubrificada do que eu!!Vc é uma safada.. Cachorra deve ter amado a minha tapa. – Diz este com provocação.
A garota matinha os olhos fechados, como se não fosse com ela, porém sua pele novamente ficava vermelha, pois realmente estava gostando do que estava sentindo. Aquele vai e vem dentro de si, e aqueles lambidos e chupões no peito estavam a deixando louca. Estava subindo uma vontade enorme de gemer, e a vontade de fugir dali já não mais existia.
O rapaz retirou seu sexo do da garota por alguns segundos, o tempo suficiente dele erguer as pernas da menina e colocar sobre seus ombros. Deixando assim da parte do tronco em diante erguido. Essa posição é uma posição crucial para fazer com que a mulher sinta o pênis do homem mais profundamente. Sem mais delongas esse novamente enfiou seu membro ao da garota, só que desta vez suavemente, para que ela pudesse sentir o pênis dele tocar em todos os cantos de sua parede vaginal. Neste momento a jovem segura firme a terra daquele solo. Quando senti tudo entrar em sua vagina, se aproximando de seu útero, não mais agüentando de tesão a jovem se põe a gemer alto e em bom som.

-Aiiii!!Hannn.. Vai.. vaiii ... Rápido.. Eu quero rápido!! –Dizia a jovem em meio ao gemido de prazer.

O rapaz vendo que a garota já se entregava ao prazer daquele sexo deixa de ficar em alerta como antes. Assim como ela ele também fecha os olhos, e por causa do tesão que estava sentindo, solta leves e baixos gemidos. Sentia o corpo estremecer, com o corpo totalmente molhado do soar, este já tinha a respiração ofegante,e agora ele quem obedecia à garota e fazia o mais rápido que podia,mexia seu quadril para frente e para trás com uma velocidade absurda e irreal.
-Estou sentindo as suas contrações, você esta preste a gozar. Se sinta privilegiadas poucas mulheres tem a sorte de um dia ficar toda melada e ser comida de forma gostosa. – esse falava pausadamente e com suavidade. Mas mostrando graça em ver que a jovem que corria tanto, estava mais excitada do que ele próprio.
-Eu não gozar.. EU VOU GOZARRRRRRR – Dizia a garota não querendo dar este gostinho para aquele homem que a possuirá contra sua vontade.
Mas ao gritar pela segunda vez, o jovem não perdeu a deixa e o empurrou o mais fundo que pode, e bem fundo da mesma se pos a fazer curtos movimentos, contudo bem rápidos, encostando-se ao útero da jovem, causando na mesma uma mistura de dor e tesão.
Sem mais demoras a jovem deixou o seu liquido que já estava preso sair, Sentindo assim aliviada por um lado e martirizada por outro.
-não..não pode ser""- Dizia a jovem não sabendo se aquilo que escorrera de si ,era gozo ou não.
-É..é sim você já terminou – Dizia aquele com o tom de alegria e perversão.-Deixa eu acabar agora.
Esse novamente retirou seu pênis da vagina de Tomoyo. Afastou-se um pouco da menina.
-Fica de quatro para mim fica – Disse esse já na posição, na espera que ela virasse a nádegas para que ele visse.
A menina ainda com o corpo molhe se sentindo meio estranha vira sem questionar, afinal já estava tudo perdido em seu ver. Ela mesma já até havia ejaculado, o que mais ele poderia fazer, não mais a envergonharia. Pelo menos era o que a mesma imaginava.
Já na posição que ele pedirá. Ele abaixa um pouco o tronco da menina por achar que estava alto de mais e, por ela não saber direito como deveria ficar. Ele novamente levou a mão dele a calcinha da garota, que se encontrava toda molhada, tanto de sangue quanto de outras coisas. E com um simples puxão a rasgou, passou a pela perna da garota.
Não tendo lubrificante algum em mãos, este aproximou um pouco sua boca do ânus da garota, logo cuspiu ali, com a mão livre, levou até a vagina da jovem mais uma vez, puxando o gozo e lubrificação da mesma, para mãos, e espalhou em seu ânus, junto com o rastro de saliva dele.
A garota começava a se dar conta do que o mesmo pretendia fazer com seu corpo. E novamente se pos a se descontrolar.
-Nha....Onegai.. Yamedeeee... Eu lhe imploro!! –Dizia à garota que voltava a sentir dor no peito, e a gritar insistentemente.
Esse mais uma vez sem dar ouvidos aos apelos da garota, com uma mão se pos a segurar as nádegas da jovem, com a outra introduzia lentamente seu pênis ainda molhando, no ânus da mesma.
A garota se contorcia e gritava sem parar. Ele vendo que introduzir lentamente,não acalmaria, enfiou de uma vez. E a penetrava de forma alternada, vezes rápidas, novamente lentas e assim segui no ritmo, a jovem não gostou desta posição, e sangrava dobro de antes, sentia muita dor, como se fosse morrer apenas de sentir dor.
 Depois e meia hora aproximadamente, o homem misterioso e pervertido, ergueu-se.
- Vira. – mandou ele.
A jovem debruçada no chão, mal conseguia respirar de tanta dor, bufou neste momento, imaginado que talvez fosse esta hora que ele a mataria. Com um pouco de esforço esta virou, ficando de quatro ainda, mas de frente para ele. O mesmo ainda tinha seu pênis rígido.
– Abri a boca mais uma vez. –Ordena esse mais uma vez, com uma voz arrastada.



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